img:Bitcoin
Bitcoin - BTC
R$ 2,48 0.49%
img:Ethereum
Ethereum - ETH
R$ 6,34 -2.33%
img:Chiliz
Chiliz - CHZ
R$ 0.61411234 -0.35%
img:XRP
XRP - XRP
R$ 0.00012614 -0.39%
img:Shiba Inu
Shiba Inu - SHIB
R$ 2,68 -0.56%
img:USD Coin
USD Coin - USDC
R$ 5,13 -0.12%
img:Cardano
Cardano - ADA
R$ 877,08 0.94%
img:ApeCoin
ApeCoin - APE
R$ 2,15 -4.09%
img:Solana
Solana - SOL
R$ 343.527,83 -0.15%
img:MANA (Decentraland)
MANA (Decentraland) - MANA
R$ 15.993,29 0.76%
img:Bitcoin
Bitcoin - BTC
R$ 2,48 0.49%
img:Ethereum
Ethereum - ETH
R$ 6,34 -2.33%
img:Chiliz
Chiliz - CHZ
R$ 0.61411234 -0.35%
img:XRP
XRP - XRP
R$ 0.00012614 -0.39%
img:Shiba Inu
Shiba Inu - SHIB
R$ 2,68 -0.56%
img:USD Coin
USD Coin - USDC
R$ 5,13 -0.12%
img:Cardano
Cardano - ADA
R$ 877,08 0.94%
img:ApeCoin
ApeCoin - APE
R$ 2,15 -4.09%
img:Solana
Solana - SOL
R$ 343.527,83 -0.15%
img:MANA (Decentraland)
MANA (Decentraland) - MANA
R$ 15.993,29 0.76%
Redação Redação
a- A+

O Bitcoin emergiu como a pioneira e mais notável criptomoeda, desencadeando uma revolução financeira global. No entanto, o universo das moedas digitais não se limita apenas ao Bitcoin. Com o crescente interesse e inovação na tecnologia blockchain, surgiram inúmeras outras moedas digitais, conhecidas como altcoins.

Estas alternativas ao Bitcoin trazem diferentes propósitos e vantagens, por exemplo, uma versão do dólar digital, ou ativos digitais que representam recebíveis financeiros. Embora todas as criptomoedas partilhem a capacidade de facilitar transações e pagamentos online, algumas desempenham funções específicas dentro dos ecossistemas em que se inserem. 

Explore conosco as 10 maiores altcoins, suas características, funcionalidades e potencial de cada mercado.

O que é uma altcoin?

Altcoin é o termo utilizado para descrever qualquer moeda virtual além do Bitcoin. Essa palavra é formada pela combinação das palavras em inglês “alt”, que significa alternativa, e “coin”, que significa moeda. 

Em essência, uma criptomoeda é um tipo de ativo que existe apenas em formato digital e tem seus registros mantidos em um banco de dados distribuído. Isso significa que essas moedas podem ser negociadas e armazenadas usando carteiras digitais (wallets) compatíveis, eliminando a necessidade de intermediários. 

Existem milhares de altcoins disponíveis no mercado, cada uma com seu próprio propósito e aplicação, que vão desde o simples entretenimento e engajamento até soluções buscando privacidade nas transações.

Para que servem as altcoins?

É importante ter claro que independente de seu propósito ou funcionalidade, toda altcoin serve para fazer transações. Além disso, pode ser utilizada para pagamento de bens e serviços. O mais importante é que qualquer movimentação pode ser feita de forma autônoma sem depender de um servidor central.

Nesse sentido, seja qual for a classificação de altcoin, esta pode ser entendida como um dinheiro virtual, mas, na realidade, é muito mais do que isso. Para facilitar o entendimento vamos segmentá-las em 6 categorias, embora não exista uma classificação oficial.

Stablecoins, as moedas pareadas

Stablecoin é uma moeda digital que busca manter paridade com um ativo tradicional, como o dólar, o euro, ou o ouro. Em inglês, “stable” significa estável, embora seja incorreto afirmar que o valor das stablecoins é fixo ou determinado. 

Na realidade, mesmo nos casos onde existe um depósito de garantia (lastro) cobrindo a totalidade da oferta, existe uma oscilação natural nas cotações das stablecoins. O principal benefício dessa categoria de altcoins é a baixa volatilidade, ou variação na cotação quando comparado às criptomoedas tradicionais como Bitcoin e Ethereum. 

Cada stablecoin possui seu mecanismo para manter a paridade, que podem incluir depósitos bancários, títulos de dívida, recebíveis, entre outros. Além disso, cada administrador possui diferentes níveis de transparência e garantias em relação às reservas. 

Um grande apelo para as stablecoins é a oferta de transferências em qualquer dia e hora, sem burocracia ou necessidade de intermediários, além da exposição ao ativo-fim, seja a moeda estrangeira ou o ouro. Dentre os exemplos de stablecoins mais conhecidas estão a USD Coin (USDC), o “dólar digital” emitido do consórcio norte-americano Circle, e Pax Gold (PAXG) emitida pela empresa Paxos, uma stablecoin que acompanha a cotação do ouro.

Altcoins de pagamento

Altcoins de pagamento são criptomoedas cujo principal objetivo é permitir a pessoas e empresas realizar transações ou adquirir bens e serviços de forma digital sem a necessidade de intermediários, como os bancos e administradoras de cartão de crédito.

Por operar de maneira descentralizada, ou seja, sem um coordenador central, as altcoins desse segmento atuam como meio de pagamento global, com transações mais rápidas e menos custosas do que os métodos tradicionais. 

O Bitcoin foi a primeira criptomoeda criada especificamente para resolver essa questão, e devido a seu longo histórico de manutenção da política monetária aos poucos vem ganhando status de reserva de valor, um ativo que pode preservar o poder de comprar em meio à inflação e incertezas econômicas.

Cabe ressaltar que alguns tokens de pagamento tentam otimizar a velocidade de confirmação, mas para isso perdem nas questões de segurança e descentralização. Exemplos de altcoins focadas em pagamento incluem Litecoin (LTC) e Bitcoin Cash (BCH).

Altcoins de utilidade

Uma altcoin do segmento de utilidade (utility token) atua como porta de entrada para determinado produto ou serviço usando o meio digital. Nesse sentido, são benefícios ou créditos armazenados em blockchains públicas, e cada moeda possui uma identificação exclusiva, portanto, não pode ser duplicada ou falsificada.

Os utility tokens seguem existindo mesmo em situações onde não há valor monetário direto, como o acesso a ambientes exclusivos, incluindo produtos de cashback e fidelidade. Cabe ressaltar que alguns tokens possuem empresas responsáveis por sua manutenção, porém isso não é obrigatório. Além disso, a sobrevivência e funcionamento dessas altcoins independem da vontade do emissor.

O mecanismo básico do token de utilidade é prover acesso a determinado ecossistema. No caso da Chainlink, por exemplo, a altcoin LINK é necessária para acessar os provedores de informação (oráculos) do sistema, ou seja, é um token de utilidade de um sistema de comunicação e validação de dados externos.

Uma altcoin do segmento de utilidade pode dar direito ao voto nas decisões de plataformas descentralizadas, incluindo nas organizações autônomas (DAO). Dentre as propostas usualmente encontradas estão investimentos no próprio desenvolvimento do projeto, taxas cobradas dos usuários e uso dos recursos da tesouraria.

Altcoins lastreadas em ativos reais

Altcoins lastreadas são ativos digitais que possuem garantia financeira, um ativo real por trás deste registro digital. Para ser transformado em criptomoeda, o ativo (físico ou digital) passa por um processo de tokenização e se torna uma representação de determinado bem ou direito. 

Esse processo traz benefícios para novos mercados, expandindo as possibilidades de negociação, incluindo o fracionamento em partes menores para democratizar seu acesso. Dentre as possibilidades para ativos lastreados podemos citar imóveis, créditos de carbono, e recebíveis financeiros.

Em suma, as altcoins lastreadas representam ativos que possuem valor variável conforme suas características e particularidades, onde a respectiva empresa emissora é responsável por administrar o lastro, mantendo assim a paridade com o ativo-fim.

Aproveite para conhecer as altcoins de Renda Fixa Digital do MB, os ativos digitais com lastro em ativos reais, incluindo cotas de consórcio e contratos de energia. São oportunidades de investimento que oferecem previsibilidade, estabilidade e alta rentabilidade, sendo ótimas opções para diversificar carteiras de investimento.

Criptomoedas-meme

Separamos, conceitualmente, a categoria de criptomoedas-meme (meme coins) pois embora possam atuar nas áreas de pagamento e apresentar utilidade em seus respectivos ecossistemas, seu principal foco é a comunidade. Nesse sentido, a finalidade das meme coins é fortemente associada ao entretenimento.

Essas altcoins baseadas em temas e imagens que viralizaram buscam empatia do público, criando reais apoiadores do projeto. Isso ocorre independente de existir funcionalidades ou mesmo um planejamento para a ampliação dos casos de uso ou esforço de divulgação.

A Dogecoin (DOGE) é o maior exemplo desta categoria de altcoins, trazendo o logotipo do simpático cachorro da raça Shiba Inu, sem qualquer pretensão ou compromisso de desenvolvimento. Entretanto, é preciso ter muita cautela com o investimento nessa classe de altcoins, considerando que o interesse em memes é usualmente cíclico.

Plataformas de contratos inteligentes

As altcoins das plataformas de contratos inteligentes (smart contracts) atuam como computadores descentralizados, fornecendo padrões e ferramentas para que outras criptomoedas sejam lançadas. Ao adicionar camadas adicionais ao blockchain, esses projetos permitem executar códigos computacionais.

As plataformas de contratos inteligentes usualmente contam com uma altcoin nativa para cobrança de taxas de processamento, porém permitem a criação e registo em seu blockchain de outros tokens com suas próprias regras de uso e funcionalidades exclusivas.

Em resumo, muito além das altcoins de utilidade, essas plataformas de smart contracts atuam como base para a operação de outros ativos digitais, inclusive oferecendo integração entre diferentes blockchains. O primeiro projeto dessa categoria foi a Ethereum (ETH), atualmente a maior altcoin em valor de mercado, embora atualmente existam dezenas de competidores.

Como surgem as altcoins?

As criptomoedas alternativas, também conhecidas como altcoins, nascem de um registro em um banco de dados público, geralmente o blockchain. Na prática, são linhas de código computacional que estabelecem as regras de emissão e circulação desses ativos digitais.

Não é necessário ser um programador experiente ou investir em servidores próprios, e qualquer pessoa ou empresa pode lançar novos projetos. Além disso, a natureza descentralizada das criptomoedas torna impossível censurar a emissão e movimentação de altcoins. Existem basicamente três maneiras de criar uma altcoin, listadas abaixo.

Criar uma blockchain própria

Esse método envolve criar um blockchain do zero. Inicialmente, isso era desafiador, e exigia muitos usuários executando o software para prevenir transações maliciosas. No entanto, com o avanço das plataformas de contratos inteligentes, é agora possível lançar blockchains “anexas” a outras redes de criptomoedas. Isso facilita o desenvolvimento e diminui as barreiras de entrada.

Registrar um token em blockchains existentes

Esta é a abordagem mais simples. Ela permite a criação de tokens e execução de contratos inteligentes usando a infraestrutura de blockchains já estabelecidos. Isso reduz o custo inicial e torna todo o processo bastante acessível. As redes de contratos inteligentes oferecem padrões e regras  que possibilitam o lançamento de uma altcoin com registro em blockchains existentes, como Ethereum, Solana e Polygon.

Lançamento de um “fork

Fork” é uma divisão na cadeia de blocos existente, uma nova criptomoeda criada através da alteração das regras da rede blockchain original. Dessa maneira, os detentores da moeda original recebem a nova moeda na proporção das moedas antigas que possuíam. A vantagem desse processo é que a altcoin nasce com uma grande base de usuários, embora isso não garanta interesse ou valor de negociação.

Quem define o preço das altcoins?

O preço das altcoins é determinado unicamente pelos compradores e vendedores nas corretoras (exchanges) a cada instante, independente da vontade do emissor. Na pŕatica, não existe um valor mínimo, ou regra que determine a cotação.

Cabe lembrar que os usuários são livres para transacionar suas moedas por conta própria, na modalidade conhecida como p2p ou ponto-a-ponto, sem possibilidade de censura ou banimento.

As exchanges são livres para decidir quais altcoins desejam oferecer intermediação. O importante é entender que altcoins são um investimento de renda variável, portanto não existe rentabilidade garantida ou previsibilidade de movimentos.

Vale a pena investir em altcoins?

Investir em altcoins atende a diferentes estratégias dos investidores, portanto isso varia conforme o apetite de risco, horizonte planejado, capacidade de realizar novos aportes e o próprio nível de conhecimento sobre a tecnologia das criptomoedas. Destacamos abaixo alguns dos fatores que favorecem o investimento em altcoins.

Potencial de valorização

A inovação tecnológica, como as soluções de escalabilidade e privacidade, pode impulsionar o interesse em altcoins. Além disso, parcerias estratégicas, consolidação de projetos com maior número de usuários e crescente busca por sistemas descentralizados tende a aumentar a confiança dos investidores, estimulando a demanda e, consequentemente, a valorização das altcoins. 

Diversificação de portfólio

Investir em altcoins pode ser uma estratégia de diversificação interessante, já que essas moedas digitais alternativas possuem diferentes vetores de valorização. A variedade de casos de uso permite explorar setores emergentes, como inteligência artificial, finanças descentralizadas (DeFi) e organizações autônomas (DAO). Ao diversificar a carteira, o investidor reduz o risco de surpresas negativas causadas por um único fator.

Inovações e recursos exclusivos

Enquanto o Bitcoin e o Ethereum têm vantagens como pioneiros nos respectivos mercados, altcoins menores tendem a inovar e implementar recursos exclusivos de forma mais ágil e frequente. Essa capacidade de adaptação e experimentação pode resultar em soluções mais eficientes e casos de uso diversificados que abordam desafios específicos do mundo real.

10 maiores altcoins do mercado

Para saber quais são as maiores altcoins devemos analisar a capitalização do mercado, ou seja, o valor de mercado de cada criptomoeda. Para chegar nesse valor, multiplica-se a cotação unitária da moeda pela quantidade total em circulação. 

Confira as maiores altcoins no ranking de capitalização em agosto de 2023 conforme o ranking da Coingecko.

Ethereum (ETH)

Ethereum (ETH) é a principal rede das aplicações descentralizadas, incluindo jogos e finanças descentralizadas (DeFi). Cada uma das centenas de aplicações construídas nessa rede contribui para a solidificação da moeda digital ETH. Embora tenha encontrado problemas de gargalo, o ecossistema Ethereum se mantém líder absoluto em valor depositado nos smart contracts.

Tether (USDT)

Tether USD (USDT) é uma criptomoeda que busca manter a paridade com o dólar norte-americano, portanto, uma stablecoin. Esse mecanismo é administrado pelo emissor, a empresa Tether, que inovou neste segmento em 2015 ao lançar um ativo digital garantido por reservas corporativas. A confiança dos investidores na manutenção da paridade entre o total de moedas emitido e a garantia (lastro) confere relativa estabilidade ao sistema.

Ripple (XRP)

Mais que um ativo digital, Ripple (XRP) é um sistema que se aproxima de empresas e bancos possibilitando transações financeiras instantâneas em nível mundial com custo extremamente baixo. Essa altcoin utiliza um sistema próprio para registrar transações, o XRP Ledger, distinto das demais criptomoedas. Ao oferecer um sistema para liquidação internacional, este sistema pretende substituir os meios de pagamento tradicionais.

USC Coin (USDC)
USD Coin (USC) é uma stablecoin criada em 2018 que busca manter a paridade com o dólar norte-americano. Para isso, o emissor assegura que o número de moedas emitidas possui a quantia equivalente depositada em bancos. A USD Coin foi criada pelo consórcio Centre, formado pela empresa de pagamentos Circle em conjunto com a exchange norte-americana Coinbase.

Cardano (ADA)

Cardano (ADA) é um projeto que integra diversas funcionalidades, dentre elas a execução de contratos inteligentes e serviços de finanças descentralizadas (DeFi) e tokens não-fungíveis (NFTs). Apesar de sua tecnologia ainda estar em fase inicial de implementação, nada impede que pessoas físicas ou empresas usufruam dos serviços de pagamento da rede. O projeto permite a troca de informações com diferentes protocolos e tecnologias que facilitam implementar melhorias.

Dogecoin (DOGE)

A criptomoeda Dogecoin (DOGE) é a maior e mais antiga criptomoeda-meme, criada em 2013. Dogecoin ficou mundialmente conhecida quando Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, iniciou uma série de postagens e comentários positivos sobre a criptomoeda. Apesar da ausência de desenvolvimento próprio, o projeto é baseado no código-fonte do Bitcoin, portanto extremamente seguro no aspecto tecnológico.

Solana (SOL)
Solana (SOL) é uma criptomoeda com sua própria plataforma de contratos programáveis (smart contracts). Concorrente direta da Ethereum, a Solana optou por uma rede de validadores com elevada capacidade de processamento, possibilitando um ganho na eficiência operacional. O atual foco do projeto é o desenvolvimento de aplicações para smartphones, incluindo o lançamento de seu próprio aparelho, o Solana Saga.

Polkadot (DOT)

Polkadot (DOT) é a moeda digital da rede que busca permitir a troca de dados e valores entre diferentes blockchains. Essa comunicação permite a transferência de informações, incluindo ativos digitais. Polkadot trabalha com camadas paralelas (parachains), permitindo uma capacidade de processamento superior à rede Ethereum.

Polygon (MATIC)

Polygon (MATIC) é um projeto que melhora a capacidade de processar registros na rede Ethereum. O resultado são taxas menores para utilização na Polygon e potencial para executar projetos que demandam um elevado número de transações. Sua tecnologia é modular, e conta com uma camada de segurança segregada do canal de execução.

Shiba Inu (SHIB)

Shiba Inu (SHIB) é outra criptomoeda-meme de sucesso, que ganhou fama em maio/2021, quando o criador da criptomoeda Ethereum fez uma doação para entidades filantrópicas usando as moedas SHIB que recebeu de presente. Essa meme coin surgiu como uma “rival” da Dogecoin e também utiliza o logotipo do Shiba Inu.

Agora que ficou claro o que é altcoin e como estas oferecem diferentes benefícios e propósitos, negocie mais de 200 altcoins no MB, a maior exchange da América Latina.

https://www.mercadobitcoin.com.br/economia-digital/guia/altcoins/
Destaques Autor
img:Redação

Redação

Somos apaixonados por compartilhar conhecimento e insights valiosos sobre o emocionante mundo das moedas digitais. Estamos aqui para oferecer a você conteúdo de qualidade que o ajude a navegar com confiança pelo universo das criptomoedas. Nosso compromisso é fornecer análises precisas, notícias atualizadas e perspectivas aprofundadas sobre os mais recentes desenvolvimentos no mercado de criptomoedas. Acreditamos que a educação é fundamental para o sucesso no mundo das criptomoedas, e é por isso que nos esforçamos para tornar nossos artigos acessíveis e compreensíveis para investidores de todos os níveis de experiência.  Além disso, estamos comprometidos em promover uma comunidade de criptomoedas inclusiva. Por isso, estamos dispostos a ouvir opiniões, tirar dúvidas e participar de discussões construtivas sobre todos os aspectos do Mercado Cripto. Estamos aqui para ser seu guia confiável no universo em constante evolução das moedas digitais. Seja bem-vindo e fique à vontade para nos acompanhar em nossa missão de tornar o mundo das criptomoedas mais acessível, compreensível e lucrativo para todos!

Saiba mais