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Redação Redação
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Os mercados financeiros frequentemente adotam expressões em inglês, influenciados tanto pela robustez da economia norte-americana quanto pela tradição de suas bolsas de valores. Nesse contexto, termos como ‘bull run’ ou ‘bull market’, que indicam uma tendência de alta, tornaram-se comuns em diversos países.

Independentemente da origem dessas expressões, surge a questão: será que realmente existe um momento ideal para comprar? Se sim, como podemos identificar o início de um ‘bull run’ e quais estratégias são mais eficazes para aproveitar o movimento de alta?

O que é “bull run”?

Do inglês, a palavra “bull” significa touro, um animal conhecido por atacar de baixo para cima com seus chifres. Essa imagem foi associada a uma tendência de alta, indicando valorização de ativos ou mercados. Uma estátua do touro, símbolo do mercado financeiro, destaca-se à frente da tradicional bolsa de valores de Nova Iorque.

Normalmente, a expressão “bull run” é utilizada para descrever um sentimento otimista no mercado, caracterizando uma retomada ou valorização, um rally. Da mesma forma, “bull market” ou “mercado de touro” refere-se a um período em que os movimentos de alta predominam. É importante ressaltar que não há uma regra ou definição oficial que caracteriza um mercado de alta, pois isso varia de acordo com cada classe de ativos.

Qual a diferença entre “bull run” e “bull market”?

“Bull run” é como uma “corrida dos touros”, um movimento de valorização que pode persistir por algumas horas ou dias. Essa alta pode ser desencadeada por diversos motivos e afetar um único ativo ou classe, como ações de empresas, fundos imobiliários, criptomoedas, taxas de juros, commodities (matérias-primas) e outros.

Por outro lado, o “bull market” envolve necessariamente um período mais prolongado, podendo incluir algumas correções ao longo do caminho. Dependendo do ativo, quedas de até 30% podem ocorrer durante um “bull market” sem comprometer a tendência de alta no médio e longo prazo. Alguns analistas argumentam, por exemplo, que um mercado com viés de alta pode persistir por mais de uma década.

Como saber se o mercado está em “bull run”?

O “bull run” pode ser caracterizado como uma sequência de altas, e essa definição pode variar de acordo com o ativo e o período de análise. Por exemplo, se o investidor está focado em movimentos de preço de curtíssimo prazo, uma sequência de 4 horas com forte valorização pode ser considerada uma verdadeira “corrida de touros”.

Por outro lado, a tendência de alta do “bull run” pode demandar alguns dias ou semanas em mercados como o de taxas de juros, ou em outros ativos quando a análise é de médio prazo. Nesse contexto, é fundamental ressaltar que não existe uma regra única, e a definição de um “mercado de touro” está sujeita à interpretação de cada investidor ou analista.

Existe “bull run” no Bitcoin?

Sim, o “bull run” é uma realidade no mercado de Bitcoin e criptomoedas. Contudo, ao levar em consideração a volatilidade, ou seja, a oscilação média diária, torna-se desafiador definir a existência de um movimento de alta em períodos curtos. Nesse contexto, é comum observar ganhos expressivos em questão de horas, embora nem sempre essa tendência de valorização se solidifique.

Em resumo, o “bull run” ou “corrida dos touros” existe no Bitcoin, caracterizada por altas que podem superar 20%, muitas vezes em poucos dias. No entanto, seria imprudente concluir que ganhos de 5% indicam necessariamente uma tendência de valorização, especialmente ao considerar a oscilação média histórica das cotações do Bitcoin.

Como saber se o Bitcoin está em “bull run”?

Além de requerer um período de ganhos, mesmo que seja uma alta diária de 7% ou 8%, é crucial que esse movimento esteja acompanhado de uma melhoria no sentimento. Durante o “bull run” do Bitcoin, notícias negativas geralmente têm pouco ou nenhum impacto na cotação, enquanto, por outro lado, qualquer evento minimamente positivo pode causar uma valorização.

Alguns analistas costumam declarar o início do “mercado de touro” quando a cotação do Bitcoin registra uma sequência de quatro altas, seja em janelas de algumas horas ou em oscilação diária. De fato, não há uma regra fixa para definir o início do “bull run”, e os movimentos de valorização no passado não garantem continuidade no futuro. Em última instância, a determinação de um mercado de alta está intrinsecamente ligada ao sentimento dos investidores.

Como aproveitar o “bull run” do Bitcoin?

Se você acredita que o mercado de criptomoedas está em um momento particularmente favorável, uma estratégia bastante recomendada é intensificar o ritmo de compras. No entanto, é crucial evitar alavancar a posição ou se colocar em uma situação onde o saldo das reservas emergenciais seja insuficiente para cobrir as despesas nos próximos meses.

A pior estratégia seria investir um montante no Bitcoin que ultrapasse a sua tolerância ao risco. Isso inclui a análise da capacidade de realizar novos aportes e a possibilidade de necessidade de resgate a curto prazo. Criptomoedas são investimentos de renda variável, portanto, não oferecem previsibilidade de retorno ou garantia de lucro.

Dessa forma, mesmo em períodos de “bull run”, é crucial que o investidor mantenha uma estratégia de alocação balanceada.

Como reduzir o estresse do trade durante o “bull run”?

O método de “Dollar Cost Average” (DCA) oferece aos investidores uma maneira de diminuir a pressão associada à tentativa de prever períodos de “bull run”. Como funciona? Simples: ao investir uma quantia fixa de forma regular, você suaviza o impacto das oscilações de preço.

Essa estratégia resulta em um preço médio que tende a se estabilizar com o tempo, minimizando o impacto negativo de períodos de queda. Dessa forma, evita que o investidor se arrependa após alocar uma grande parte de seu capital de uma só vez. Em resumo, o DCA é um método eficaz para reduzir o estresse ao construir sua posição.

Quais os riscos do “bull run” no Bitcoin?

Durante um “bull run” do Bitcoin, o maior risco ao investir é sucumbir ao efeito manada, conhecido como FOMO, ou “medo de ficar de fora”. Nesse período, qualquer lógica de avaliação ou racionalidade para determinar o potencial de um ativo tende a desaparecer. Esse momento caracteriza compras impulsivas, desprovidas de uma análise criteriosa ou definição de pontos de entrada e saída.

Ao investir em momentos de euforia, quando os veículos de comunicação destacam a forte alta que já ocorreu no ativo ou segmento, é comum que algumas pessoas se afastem de níveis confortáveis de exposição, muitas vezes recorrendo à criação de dívidas para aumentar a posição. É exatamente esse excesso de confiança que propicia a formação de bolhas e movimentos de reversão, sinalizando o término do “bull run”.

Só existe mercado de alta ou queda no Bitcoin?

Não, isso é frequentemente um mito ampliado pela grande quantidade de analistas que tentam prever os movimentos de alta ou queda do Bitcoin. Na realidade, existem momentos de lateralização ou ausência de tendência, ou seja, quando não ocorrem sequências significativas de altas ou quedas para estabelecer um “bull run” ou períodos de correção.

A alta do Bitcoin no início de 2024 marca o início de um “bull run”?

Sem dúvida, os ganhos de 47% do Bitcoin nos dois primeiros meses de 2024 indicam um período de “bull run”. No entanto, é importante ressaltar que entre 11 e 23 de janeiro, a cotação do Bitcoin chegou a ceder 15,5%. Portanto, seria mais preciso afirmar que o início de 2024 evidenciou um “bull market”, especialmente devido às correções ocorridas durante o período.

Mais significativo do que a retomada do patamar de R$ 300 mil foi a mudança de sentimento após a forte entrada de capital nos fundos de Bitcoin ETF negociados em bolsas de valores nos EUA. A participação das maiores gestoras profissionais de recursos marcou uma “virada de chave” na presença da criptomoeda entre investidores institucionais e gestores de fortuna.

Viu como funciona o “bull run” no Bitcoin e por que é crucial respeitar o seu perfil de investidor? Abra sua conta no MB e participe do mercado que mais valorizou nos últimos 10 anos.

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Redação

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